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Apresentação

Guerra e Paz é a obra-prima de Liev Tolstói e retrata a sociedade russa antes e durante a invasão de Napoleão Bonaparte e seu exército à Rússia. Os reflexos da guerra são aprofundados em duas famílias aristocratas: Rostov e os Bolkónski. O medo e a miséria do povo se contrastam com bailes realizados pela nobreza. Em um cenário bélico, religioso e incerto, o enredo disseca as jogadas de poder e seus impactos na sociedade enquanto deixa transparecer as fraquezas da humanidade. 

Sinopse

Ele sentia-se orgulhoso da consciência do poder daquele exército. Sentia que, com apenas uma palavra daquela pessoa, faria com que todos fossem para o fogo ou para a água, para o crime ou para a morte. Enfim, aquele soberano exercia um grande poder sobre todos. E assim foi em cada tropa da qual o soberano se aproximava. O exército estava pronto para matar ou morrer por aqueles soberanos, tamanha a agitação, confiança e coragem que eles passavam para o exército.

Adaptado do original em Russo

​§ Título: Guerra e Paz

§ ISBN: 9786555520798

§ Gênero: 1. Literatura Russa - 2. Romance - 3. Ficção

§ Idioma: Português

§ Páginas: 368

§ Ano: 2020

§ Editora: Ciranda Cultural - Principis

§ Lugar: Jandira/SP

§ Sobre o Tradutor(a): Robson Ortlibas é tradutor de russo, inglês e português (audiovisual, poesia e literatura), graduado em Tradução e Interpretação Inglês e Português (Universidade Nove de Julho) Palestrante sobre a tradução da Língua Russa. Sendo um russófilo, é pesquisador e estudioso da língua, história e cultura russas.

§ Sobre o autor: Liev Nikoláievitch Tolstói nasceu em 1828 em Yasnaya Polyana, Rússia, na propriedade rural de seus pais. Em 1845, ingressou na Universidade de Kazan para estudar Línguas Orientais, mas abandonou o curso. Em 1851, alistou-se no exército russo, servindo no Cáucaso, onde começou a sua carreira de escritor publicando livros de ficção infantojuvenil. 

Em 1862, casou-se com Sófia Andréievna Behrs, com quem teve treze filhos. De espírito inquieto, fugiu de casa aos 82 anos de idade para se retirar de um mosteiro, mas faleceu a caminho, vítima de pneumonia, na estação ferroviária de Astápovo, em 1910.