Após um hiato de 12 anos, Elizabeth Rose lança mais um livro de histórias para o público infanto-juvenil. Depois de "Quinha" e seu passeio por Uma Feira Livre, a escritora traz para seu público outra fábula, desta vez contando a história de Belinha, uma baleia azul bem humorada e amiga que se muda para um rio mágico.
Sempre cercada por amigos do bem, ela enfrenta diversos embates para organizar seu habitat. Após quase ser impedida por alguns animais marinhos do lugar, ela decide recorrer a uma bondosa sereia que comanda o rio para poder realizar seu grande sonho...
E você prepare-se para refletir e se envolver com esta história divertida e cativante.
Olá, meu querido, minha querida! Bem... No meu livro anterior, eu contei para você que meu nome de batismo é Elizabeth Rose, mas que alguns amigos também me chamam carinhosamente de Bethinha. Eu nasci no dia 27 de dezembro - em Natal-RN - e desde os nove anos moro na mesma casa, cujo quintal é cheio de plantas e árvores frutíferas.
Foi com essa idade também que eu aprendi a tocar violão. Dizem que os dons que eu tenho, de cantar, de inventar histórias, de tocar... foram herdados de meus pais, mas meu avô materno era cantador e também tocava um instrumento chamado viola. Se ainda estivesse vivo, em 2021, Zé Milanez, como era conhecido, faria 104 anos; então neste livro, em homenagem a ele e a minha mãe, eu passei a assinar meus escritos como Beth Milanez! Os nomes podem até terem mudado um pouquinho, mas a essência é a mesma.
Continuo gostando de manjericão e de Bernardo, meu cachorro teimoso para quem já escrevi uma história. O que eu desejo para você é que seja como Belinha: transforme sempre suas dores emocionais em força e...
Olá, meu querido, minha querida! Bem... No meu livro anterior, eu contei para você que meu nome de batismo é Elizabeth Rose, mas que alguns amigos também me chamam carinhosamente de Bethinha. Eu nasci no dia 27 de dezembro - em Natal-RN - e desde os nove anos moro na mesma casa, cujo quintal é cheio de plantas e árvores frutíferas.
Foi com essa idade também que eu aprendi a tocar violão. Dizem que os dons que eu tenho, de cantar, de inventar histórias, de tocar... foram herdados de meus pais, mas meu avô materno era cantador e também tocava um instrumento chamado viola. Se ainda estivesse vivo, em 2021, Zé Milanez, como era conhecido, faria 104 anos; então neste livro, em homenagem a ele e a minha mãe, eu passei a assinar meus escritos como Beth Milanez! Os nomes podem até terem mudado um pouquinho, mas a essência é a mesma.
Continuo gostando de manjericão e de Bernardo, meu cachorro teimoso para quem já escrevi uma história. O que eu desejo para você é que seja como Belinha: transforme sempre suas dores emocionais em força e...
